De volta ao Bahia, Maurício Copertino elogia grupo e mostra otimismo

Oito anos após sua primeira passagem, quando foi auxiliar técnico de Alexandre Gallo, Maurício Copertino está de volta ao Bahia. Confirmado como novo assistente de preto Casagrande, o profissional foi apresentado e elogiou o grupo e o ambiente no Tricolor.   "Fiquei muito impressionado. Achei ótima a disposição da rapaziada. A rapaziada com uma vontade boa de estar acertando o que o Preto fala. A gene vê que o Preto tem uma integração muito boa com os jogadores. Isso é muito importante, a relação dentro do grupo é fundamental para que o trabalho ande. Então acho que temos grandes possibilidades de evoluir dentro dessa competição. Faltam três meses aí. É um momento decisivo. Tenho certeza de que o Preto, junto com toda a equipe, vai conseguir realizar um bom final de campeonato", disse.   Sobre a briga da equipe contra a zona de rebaixamento, o auxiliar evitou fazer previsões, mas mostrou otimismo. "A gente não pode ainda definir o que vai acontecer. A gente está muito esperançoso, a diretoria e toda a comissão, que a gente faça o melhor possível para o Bahia. A gente pode, de repente, estar lutando por uma situação melhor dentro da competição. Temos que olhar para frente. Isso é fundamental para que o grupo ganhe confiança. E ser jogo a jogo. Acho que isso é muito importante a gente focar. A cada jogo, a gente procurar valorizar o máximo do placar e do resultado, que eu digo, resultado do trabalho. Porque muitas vezes você só olha o placar, e foi um baita resultado em que a equipe se comportou bem, os jogadores fizeram aquilo que o Preto pediu. Então tem que ter um equilíbrio muito grande dentro do nosso trabalho".   Copertino também relembrou seu início de carreira e revelou já conhecer Preto. "Eu conheço o Preto. Quando ele era jogador, a gente estava iniciando no processo de treinador, já começando a parar de jogar. Em 2005, 2006, o Preto estava no Santos. Eu sou de Santos. De lá para cá, de 2009 para cá, a gente já deu uma rodada bastante boa dentro do futebol brasileiro e internacional. Seleção Brasileira, em que eu participei do processo olímpico, não foi só do sub-20, mas do olímpico, que teve a medalha de ouro do Micale e com toda a comissão técnica. A gente estava iniciando esse processo em 2013, junto com o Gallo. Fomos até 2015, depois o Micale assumiu no Mundial e foi vice-campeão mundial com aquele grupo. Depois, consequentemente, a medalha de ouro".   Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia