“Eu não sou dono do Bahia”, esbraveja Sidônio Palmeira

“Eu não sou dono do Bahia”, esbraveja Sidônio Palmeira

Imagem “Eu não sou dono do Bahia”, esbraveja Sidônio Palmeira

Por Alessandro Isabel (Twitter @alesandroisabel)

Publicado em 11/02/2014, às 11h03

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Eliminado da Copa do Nordeste e derrotado para o Galícia na primeira partida valida pelo Campeonato Baiano, o Bahia atravessa pelo momento mais delicado da nova diretoria, hoje sob administração do presidente Fernando Schmidt.

Apontado como homem de confiança e das decisões mais importantes do clube, o publicitário Sidônio Palmeira, que exerce a função de assessor especial de Schmidt, garantiu que o momento conturbado dentro do Centro de Treinamento Osório Villas-Boas, Fazendão, está sendo resolvido em conjunto entre diretoria e jogadores.

Sidônio, que liderou o movimento “Bahia da Torcida” e ajudou no processo de intervenção e eleição da nova diretoria, revelou, em entrevista à rádio Metrópole nesta terça-feira (11), que não tem objetivo de ser presidente do Ticolor da capital baiana.

Em tom de desabafo, ele também respondeu as críticas sobre a sua atuação dentro do clube – dizem que ele manda mais do que o presidente: “eu não sou dono do Bahia, nem pretendo ser. Hoje quem é o dono do Bahia é o seu torcedor”.

Durante entrevista ao apresentador Zé Eduardo, na 2º hora do Jornal da Bahia no Ar, Palmeira falou sobre os sucessivos tropeços da equipe dentro de campo, o que culminou na eliminação precoce no Nordestão e derrota para o Galícia, dentro de Arena Fonte Nova, diante da torcida. “Foram sete jogos em 21 dias. Apenas oito dias de pré-temporada. Contratamos bons jogadores e a equipe vai ganhar ritmo”, garantiu.

Sobre os atrasos de salários e problemas que envolvem o caixa do clube, Sidônio também garantiu que não existem débitos com os novos contratados e os atletas que foram aproveitados da temporada passada irão receber os atrasos ainda está semana.

Questionado se vai deixar o clube ainda durante está gestão ele afirmou que só vai se retirar do posto depois que o Bahia estiver totalmente regularizado administrativamente. “Se o clube estiver em condições organizada, com a conquista do campeonato baiano, eu saio antes do meio do ano. Mas, se tiver em dificuldades irei continuar enquanto precisarem de mim”.

E ponderou: “eu não pretendo ser candidato à presidência do Bahia, não vou participar da presidência do ano que vem. E vou me afastando aos poucos”, disse ao garantir que o presidente Fernando Schmidt não recebe o salário de R$ 30 mil, fato criticado por parte da imprensa e torcida.

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