Paiva vê Bahia superior ao Internacional e crava: “Inegável que foi a melhor equipe”
Por Redação Galáticos Online
Publicado em 28/05/2023, às 20h30Jogando no Beira Rio, na tarde deste domingo (28), o Bahia conheceu sua quarta derrota na Série A do Brasileiro. Dessa vez, a equipe Tricolor foi batida pelo Internacional, por 2 a 0, e desceu para 16ª colocação do certamente nacional.
Com o resultado de hoje, a equipe baiana completou cinco partidas sem vencer entre Série A e Copa do Brasil. Na entrevista coletiva após a partida, o técnico Renato Paiva lamentou o resultado e afirmou que o Bahia jogou melhor.
“O jogo é muito fácil de explicar. Mais um capítulo da história que tem sido nosso jogos no campeonato. O Bahia é melhor que o adversário na maior parte dos momentos ofensivos. O Marcos Felipe não fez uma defesa. Acho que é inegável que o Bahia foi a melhor equipe, menos no marcar gols. Óbvio que os resultados se fazem marcando gols, e nós não marcamos gols. Essa derrota, na minha opinião, para o trabalho que nós fizemos, é explicada pela eficácia mais uma vez. A eficácia do adversário e a ineficácia nossa. O Bahia nunca ganhou aqui, e, se não ganhou hoje, também não sei quando vai ganhar. Fica uma sensação inexplicável. O vestiário ficou ‘revoltado’ pelo que fez e pelo resultado”, complementou.
O Bahia agora vira a chave e volta suas atenções para o jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil. Nesta quarta-feira, o Tricolor encara o Santos, às 19h (horário de Brasília), na Arena Fonte Nova.
A semana cheia serviu para preparar também para esse jogo. Resolvemos detalhes individuais, setoriais e coletivos. O que eu peço é a Fonte Nova cheia. E que olhem menos para os resultados. São competições diferentes. A torcida vai ser importante nessa eliminatória. Peço que lotem a Fonte Nova e ajudem do primeiro ao último minuto. Não inervem os jogadores. Virem-se para mim, sem problemas, mas não inervem os jogadores. Vamos fazer de tudo para passar de fase.
Por fim, o treinador explicou o motivo da não utilização de Daniel e Mugni.
“Acho que o Rezende está desde o primeiro momento que entramos pela regularidade. Ele não consegue jogar mal. E com agravante que já jogou em duas posições: zagueiro e meia. O Jacaré foi aproveitando um momento pior do Cicinho de chegar e se adaptar. O olhar constantemente nas seleções. O treinador cria problemas ou seleções. Vamos tentando trabalhar o Cicinho. O Matheus Bahia teve um tempo sem jogar. Quando voltou a jogar, teve regularidade. Saiu pela lesão. Daniel e Mugni só têm a trabalhar. Contamos com todos”.
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