Só a torcida pode salvar o Vitória
Por Tarso Duarte (@tarsoduarte)
Publicado em 31/10/2016, às 14h28Mal-tratados, desrespeitados e pouco representados, os torcedores do Vitória são a última esperança de permanência do clube na elite do futebol brasileiro em 2016. Depois de ser derrotado pelo Cruzeiro (com apoio de mais de 27 mil pessoas), o caminho rumo ao rebaixamento se abriu para a equipe comandada por Argel, mas eis que esse esporte surpreendente apronta mais uma das suas, e o Leão surpreende ao arrancar um ponto do Fluminense no Maracanã.
Foi o suficiente para reacender a chama da esperança, que ainda era encontrada sem tanta confiança nos atletas, mas já havia sumido quando a conversa chagava ao torcedor que freqüenta as arquibancadas do Barradão. Com o empate no Rio de Janeiro, no entanto, todos voltaram para a briga: nos jogadores e no técnico Argel, a confiança renovada é clara.
A verdade é que chegou a hora de esquecer todos o erros infantis cometidos pela direção comandada por Raimundo e Manoel Matos. Como dizem, eles ‘passam’, e o Vitória fica.
Motivação para a torcida, infelizmente, não vai vir de dentro de campo. O time incompleto montado para a temporada dificilmente conseguiu honrar a história construída ao longo dos anos no Barradão. Não vai ser a pressão ou contra-ataques mortais que irão incendiar o caldeirão rubro-negro.
Resta que a torcida consiga criar um clima de união com o time, empurrar como já tentou fazer na derrota para o Cruzeiro e esperar que Marinho esteja em mais uma tarde iluminada.
Mal-tratados, desrespeitados e pouco representados, os torcedores do Vitória são a última esperança de permanência do clube na elite do futebol brasileiro em 2016. Depois de ser derrotado pelo Cruzeiro (com apoio de mais de 27 mil pessoas), o caminho rumo ao rebaixamento se abriu para a equipe comandada por Argel, mas eis que esse esporte surpreendente apronta mais uma das suas, e o Leão surpreende ao arrancar um ponto do Fluminense no Maracanã.
Foi o suficiente para reacender a chama da esperança, que ainda era encontrada sem tanta confiança nos atletas, mas já havia sumido quando a conversa chagava ao torcedor que freqüenta as arquibancadas do Barradão. Com o empate no Rio de Janeiro, no entanto, todos voltaram para a briga: nos jogadores e no técnico Argel, a confiança renovada é clara.
A verdade é que chegou a hora de esquecer todos o erros infantis cometidos pela direção comandada por Raimundo e Manoel Matos. Como dizem, eles ‘passam’, e o Vitória fica.
Motivação para a torcida, infelizmente, não vai vir de dentro de campo. O time incompleto montado para a temporada dificilmente conseguiu honrar a história construída ao longo dos anos no Barradão. Não vai ser a pressão ou contra-ataques mortais que irão incendiar o caldeirão rubro-negro.
Resta que a torcida consiga criar um clima de união com o time, empurrar como já tentou fazer na derrota para o Cruzeiro e esperar que Marinho esteja em mais uma tarde iluminada.
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