Lewandowski diz que ser o melhor jogador do mundo "não é a coisa mais importante" da vida dele

Lewandowski diz que ser o melhor jogador do mundo "não é a coisa mais importante" da vida dele

AP Photo / M.Meissner

Por Redação Galáticos Online (Twitter - @galaticosonline)

Publicado em 15/09/2020, às 15h30

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O atacante Robert Lewandovski concedeu entrevista virtual e falou sobre o momento ímpar que vive na carreira, comentou sobre a chance de se tornar o melhor jogador do mundo e comemorou todos os título que conquistou na temporada.

"Quando eu era jovem, já sabia que a posição de centroavante exigia aquela presença na área, mas achava que deveria fazer algo diferente. Ser parte do time e não ficar esperando a bola. No futebol moderno você precisa tentar ser esse jogador. E eu sempre quis ser um dos melhores. Algumas vezes, um centroavante fica muito tempo sem tocar na bola o que torna tudo mais difícil", disse.

Ele falou sobre o fatídico jogo em que o Bayern goleou o Barcelona por 8 a 2 e disse que o resultado foi fruto de esforço. Segundo o atacante, ele já esperava golear os rivais espanhóis.

"Na fase final, já chegamos ao hotel em Portugal com a certeza de que éramos muito fortes. Eu até perguntei pra um jogador o que ele achava da partida com o Barcelona e ele disse que iríamos ganhar de 5 a 1. Depois, na véspera da final, perguntei para uns 6 jogadores o que eles achavam que aconteceria e todos disseram sem pensar duas vezes “sim, com certeza o Bayern vai ganhar’, porque sabíamos da nossa força", comentou.

Sobre a chance de ganhar o bola de ouro, o atacante diz que seria incrível, mas a premiação não é a coisa mais importante da vida dele.

"Sim, eu sei que os meus números e os do Bayern foram muitos bons nessa temporada. Deveriam nos colocar na disputa pelos prêmios, até podendo ganhar. Mas eu não penso muito sobre essas coisas. Claro, será incrível se eu tiver a chance de ganhar. Mas, agora, isso não é a coisa mais importante na minha vida. Nessa próxima temporada, acho que vamos ter o ano mais difícil de nossas vidas, muitas vezes entrando em campo a cada três dias", completou.


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