Ministro Gilmar Mendes determina apuração imediata e urgente dos casos relatados, mas considera incabível a saída iminente do presidente
Por Redação
Publicado em 07/05/2025, às 20h40O ministro do STF Gilmar Mendes negou nesta quarta-feira (07) o pedido de afastamento do presidente Ednaldo Rodrigues da CBF, considerando “falta de legitimidade dos requerentes para atuar em ação de controle concentrado”.
A petição foi feita por Fernando Sarney ex-presidente da entidade e a deputada Daniela Carneiro, que alegam falsificação na assinatura do Coronel Nunes, no acordo que mantém Ednaldo como presidente da entidade.
“Não havia, à época, quaisquer elementos nos autos que levassem à compreensão ou sequer suspeitas de ocorrência de simulação, fraude ou incapacidade civil dos envolvidos”, citou o ministro
“Não há que se falar em reconsideração da decisão cautelar, uma vez que ela já esgotou os efeitos e não mais vigora, dada a insubsistência dos requisitos fáticos e jurídicos que outrora legitimaram o seu provimento”, falou o ministro em outro trecho.
Em nota, a CBF se pronunciou sobre o caso
"A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) recebeu com serenidade a decisão do Supremo Tribunal Federal de negar peremptoriamente, por absoluta falta de substância e legitimidade, os pedidos de afastamento do presidente Ednaldo Rodrigues encaminhados àquela Corte nos últimos dias.
A decisão reafirma a lisura da atual gestão, que já foi aprovada em 3 turnos: na eleição de 2022, na vitória sobre a tentativa de golpe em 2024 e na reeleição ocorrida há pouco mais de um mês, com apoio maciço e histórico de todas as 27 federações estaduais e dos 40 clubes das Séries A e B.
A CBF confia plenamente na Justiça brasileira e tem certeza de que todas as mentiras perpetradas por opositores da atual gestão, empenhados numa campanha claramente orquestrada, serão derrubadas.
A CBF reforça que está totalmente à disposição das autoridades competentes para esclarecer quaisquer dúvidas e clama pela celeridade nas apurações, para que possamos enfim superar o trauma dos derrotados na eleição de 2022 e focar no que mais importa: o desenvolvimento do futebol brasileiro, com as melhores práticas de gestão e governança, trabalho incansável da atual gestão e que resultou no recém-anunciado recorde de investimento em fomento ao futebol, saltando de 42% para mais de 70% de toda receita da instituição em 2024."
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