Felipão volta a elogiar trabalho e deixa futuro em aberto
Por Redação Galáticos Online (@GalaticosOnline)
Publicado em 11/07/2014, às 20h38
A eliminação vexatória da Copa do Mundo parece mesmo não ter afetado o técnico Luis Felipe Scolari. Em coletiva nesta sexta-feira (11), o comandante voltou a elogiar seu trabalho à frente da Seleção e deixou seu futuro em aberto.
"Não temos que nos envergonhar de nada. Temos que ver as coisas boas. Fizemos um bom trabalho com os jogadores. A derrota aconteceu por uma equipe que foi melhor qualificada. A derrota ficou marcada, como ficou marcado o título da Copa das Confederações, como ficaram marcados os cinco títulos mundiais. Essa é a vida de quem vive do futebol. Encerra amanhã a primeira etapa do meu trabalho. Depois vou apresentar meu relatório, e o presidente (Marin) e o Marco Polo (Del Nero) vão conversar e vamos ver o que vai acontecer. Vamos seguir normalmente o trabalho até amanhã. Depois é outra situação. Não tenho que discutir se há clima ou não, principalmente com jornalistas", disse.
O treinador pediu que seu trabalho não seja avaliado apenas pela derrota para a Alemanha. "Não temos que nos envergonhar de nada. Temos que ver as coisas boas. Fizemos um bom trabalho com os jogadores. A derrota aconteceu por uma equipe que foi melhor qualificada. A derrota ficou marcada, como ficou marcado o título da Copa das Confederações, como ficaram marcados os cinco títulos mundiais. Essa é a vida de quem vive do futebol. Encerra amanhã a primeira etapa do meu trabalho. Depois vou apresentar meu relatório, e o presidente (Marin) e o Marco Polo (Del Nero) vão conversar e vamos ver o que vai acontecer. Vamos seguir normalmente o trabalho até amanhã. Depois é outra situação. Não tenho que discutir se há clima ou não, principalmente com jornalistas".
Felipão ainda respondeu à polêmica de que não teria seguido os conselhos de Alexandre Gallo e Roque Jr e garantiu que os observadores tiveram papel apenas de analisar os adversários. "Vocês estão enganados nas análises que fazem. O Roque (Júnior) e o Gallo são analistas dos meus adversários e não da minha seleção. Eu faço a escolha dos meus jogadores da seleção brasileira. Dou liberdade para que eles coloquem opiniões, mas a decisão é minha. Não queiram colocar o Gallo contra mim. Acredito piamente nele. Estão tentando colocar um clima entre nós. Acredito cegamente nele. O analista da Seleção sou eu. Pelo menos, por enquanto".
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