Ex-presidente do Botafogo acusa Ednaldo de proximidade da Federação Bahiana e favorecimento ao Bahia

Tricolor de Aço eliminou alvinegro carioca nas oitavas de final da Copa do Brasil

Reprodução / Youtube e Lucas Figueiredo / CBF

Por Redação Galáticos Online

Publicado em 09/08/2024, às 09h30

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O ex-presidente do Botafogo, Carlos Augusto Montenegro, fez uma série de acusações e alegações acerca das polêmicas da partida entre Bahia e Botafogo, na última quarta-feira (7), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, válida pelas oitavas de final da Copa do Brasil, que terminou com classificação do clube baiano. Montenegro disse saber que haveria algo incomum no jogo e questinou a ligação do presidente da CBF Ednaldo Rodrigues com a Federação Bahiana de Futebol.

"O futebol está ficando esquisito. O cara não pode subir para disputar uma bola no alto e descer com os dois braços colados. Isso não existe. Esse lance tem diversas vezes, nunca teve isso. Sempre vai ser contra a gente. Na CBF, as pessoas não estão falando uma com a outra, é clima de polícia, de detetive, todos os presidentes foram afastados, banidos, expulsos ou presos nos Estados Unidos. Normal quando tem casa esculhambada isso refletir no futebol, na arbitragem, vem de cima para baixo. A orientação dos árbitros é, na dúvida, contra o Botafogo. Não roubam, não recebem dinheiro, mas na dúvida é contra o Botafogo", iniciou o ex-presidente do alvinegro carioca durante uma transmissão ao vivo no canal “Resenha Alvinegra”.

"Ednaldo foi da federação baiana, botou umas 40 pessoas da Bahia na CBF trabalhando, cabide de emprego, é amicíssimo do presidente da federação. Sabia que esse jogo ia ter alguma coisa. Porque é o Bahia. Jogo lá contra o Bahia, com presidente da CBF sendo Bahia, é mais difícil que jogo contra Palmeiras e Flamengo. Em outras circunstâncias o juiz expulsaria?" questionou Montenegro.

Vale ressaltar que é de conhecimento público que o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, é torcedor do Vitória. Ainda durante as acusações, o ex-mandatário disse que o confronto com o Bahia era o mais temido por ele, alegando existir uma corrupção na CBF.

"Teve lance polêmico do Gregore, na minha opinião nem falta foi. Os dois sobem de ombro, na descida pode ter arrastado. Da mesma forma que Adryelson no ano passado. O juiz estava vendo nos dois lances, não marcou nada, o VAR chama e estraga o jogo. Normalmente o VAR chama contra o Botafogo. Era o jogo que eu mais temia, porque a CBF é um antro", disse.


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