Danilo Fernandes projeta partida diante do Athletico pela Copa do Brasil: "Em busca do triunfo"

Depois do empate contra o Vila Nova pelo Campeonato Brasileiro da Série B, chegou a hora do Bahia virar a chave e focar na Copa do Brasil. Para garantir uma vaga nas quartas de final da competição nacional, o Tricolor entra em campo na próxima terça-feira (11), na Arena da Baixada, em Curitiba. 

No duelo de ida, o Bahia foi superado na Arena Fonte Nova pelo placar de 2 a 1. Para reverter a vantagem do Furacão, a equipe precisa vencer por dois gols de diferença, em caso de triunfo por um de vantagem, a decisão será nos pênaltis. 

Em entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira (11), o goleiro Danilo Fernandes projetou o duelo.

"Um simples trunfo nosso já nos coloca numa disputa de pênaltis, então vamos em busca desse triunfo e depois voltar os olhos para a Série B, uma outra competição também que estamos muito bem", disse o goleiro.

"Todo jogo é um jogo importante. Eu tenho para mim que entro como se fosse uma final em cada partida, sendo dentro de casa ou fora, mas existe esse fator externo, principalmente de torcedor que vai ajudar muito a equipe deles, um estádio muito difícil de se jogar, a gente sabe disso. Já vencemos a equipe deles aqui", completou Fernandes. 

Questionado sobre a dificuldade de jogar duas competições ao mesmo tempo, Danilo amenizou e afirmou que o elenco está preparado para os desafios da temporada.

"Tem que virar a chave o mais rápido possível de um jogo para o outro, de uma competição para outra. Estamos acostumados a lidar com isso. No Brasil existem várias competições e a gente está acostumado, temos que nos adaptar o mais rápido possível", comentou.

O goleiro também aproveitou a ocasião para comentar a respeito da trajetória no Bahia. Danilo foi contratado há um ano. 

"Muito feliz por completar um ano defendendo as cores do Bahia, isso é muito legal, uma história muito linda que estou escrevendo e quero continuar por muito tempo. Altos e baixos eu acho que existe em toda profissão, na nossa não é diferente. A intensidade da cobrança, tanto quanto dos elogios é muito grande, então a gente tem que saber administrar", pontuou.