O Sindicato Internacional de jogadores de futebol segue a luta para que a maconha seja liberada do doping. O argumento é que a substância não melhora a performance esportiva do atleta.
"Quando você vê que outras sociedades não penalizam o uso dessa substância sem nenhum efeito ruim no padrão de vida dessas sociedades, é sábio reconsiderar [a proibição]", afirmou o advogado holandês Wil van Megen, diretor do departamento legal do sindicato, que atende pela sigla FIFPro.
O sindicato que é sediado na Holanda e fundado em 1965 conta com mais de 65 mil jogadores espalhados pelo mundo.