Presidente da Juazeirense se diz vítima de "perseguição futebolística"
Por Redação Bocão News
Publicado em 04/04/2012, às 19h57“Não conheço a denúncia. Mas, deve ser perseguição política ou futebolística”. Foi desta forma que o deputado estadual e presidente do Juazeirense Roberto Carlos (PDT) classificou a Operação Detalhes, da Polícia Federal, em que aparece como principal beneficiário de esquema de contratação de funcionários fantasmas e sonegação fiscal.
A declaração foi feita na tarde desta quarta (4), no programa Sociedade Alerta. Durante entrevista na rádio Sociedade AM, o parlamentar alegou que não tem informações precisas das acusações. “Quero deixar bem claro que não conheço o inquérito. Por isso, não posso me posicionar. Meu advogado já encaminhou petição para a PF solicitando cópia do inquérito. Além disso, no mesmo documento, me coloca à disposição para colaborar nas investigações”.
Roberto Carlos se declarou inocente, mesmo quando foi confrontado com as acusações de desvio de dinheiro público. “Não fiz nada disso. Tenho 22 anos de vida pública no mesmo partido, no mesmo grupo político. Agora, investigação não é acusação”. Em seguida, no afã de se defender, lançou suspeita sob os demais integrantes do Poder Legislativo. “Tão falando é funcionários fantasmas, né? Mas, depende do ponto de vista. Todos têm funcionários fora dos gabinetes, geralmente nas suas bases eleitorais. Eu desconheço qualquer tipo de irregularidade na Assembleia”.
Por fim, se disse vítima e reafirmou a pretensão eleitoral. “Sinceramente, não sei o que aconteceu. Deve ser perseguição política e futebolística porque sou presidente do Juazeirense e candidato a prefeito de Juazeiro”.
Foto: Edson Ruiz/Bocão News
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