Cadu Santoro detalha as ações do Bahia no mercado para 2025: "A gente busca ser assertivo"

Diretor diz que principais reforços virão na janela de transferências de janeiro

Rafael Rodrigues / EC Bahia

Por Douglas Santana / BNews

Publicado em 14/12/2024, às 10h00

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Já de olho na temporada 2025, com a disputa da Libertadores, o Bahia precisará reforçar e encorpar ainda mais o seu elenco. De acordo com o diretor de futebol, Cadu Santoro, o Esquadrão de Aço seve repetir a mesma receita aplicada na janela de transferências deste ano.

A maioria das grandes contratações do Bahia para 2024, como Everton Ribeiro, Caio Alexandre e Jean Lucas, chegaram no início deste ano. Já na segunda janela, apenas o atacante uruguaio Lucho Rodriguez foi contratado pelo Esquadrão como reforço de meio de temporada.

Em entrevista aos canais ESPN, para o jornalista baiano Elton Serra, Cadu Santoro revelou que o Bahia adotará o mesmo comportamento, trazendo suas principais peças na janela de janeiro.

"A gente entende que essa janela (de janeiro) é a mais importante. A do meio do ano vai ser diferente, porque vai ter a paralisação. Acho que o campeonato vai se dividir um pouco, vamos ter que entender, clubes que não estão bem na primeira parte podem melhorar na segunda", inicia.

Diferente dos outros anos, a janela do meio do ano será diferente por conta do Super Mundial de Clubes da FIFA, que será disputada entre junho e julho de 2025. O diretor de futebol do Bahia afirma que a tendência será na busca mais assertiva e pontual dos reforços.

"Mas a primeira janela é sempre a mais importante, a segunda são movimentos pontuais. A gente vem pensando em tudo isso. Não vou abrir com relação ao quantitativo, mas a gente busca ser assertivo. Essa cultura de reformulação não é o nosso perfil", explica.

Cadu Santoro finaliza, fazendo uma retrospectiva do que foi os trabalhos desenvolvidos pela nova diretoria tricolor, nas temporadas 2023 e 2024, já sob o comando do Grupo City no futebol do Bahia.

"A gente fez isso de forma agressiva em 2023 porque entendíamos que era preciso em uma mudança de Série B para Série A. Em 2024, a gente diminuiu consideravelmente o quantitativo. Em  2025, a gente precisa encontrar as necessidades, as reposições, as saídas que acontecem também”, concluiu.


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