Rafael Ratão revela procura de outros clubes, mas mostra otimismo com projeto do Bahia
Por Redação Galáticos OnLine
Publicado em 27/07/2023, às 16h30Apresentado nesta quinta-feira (27), na Arena Fonte Nova, Rafael Ratão revelou que foi procurado por outros clubes, inclusive um europeu, em meio às negociações com o Bahia. O atacante explicou porque optou por aceitar a proposta do Tricolor.
"Foi um momento difícil, meus empresários sabem o que passamos. Tive muitas coisas boas. Tive o Besiktas, Arábia Saudita, Abu Dhabi, até do Al Jazeera, que é do mesmo Grupo City. Mas, o que foi importante foi a ligação do pessoal do Bahia. Me ligaram, apresentaram o projeto e tudo isso foi importante para mim. Minha família está vindo para cá, estou muito contente", disse.
O jogador também revelou ter sonhando, antes de fechar com o Bahia, que iria defender um clube com camisa listrada. "Uns três dias antes de aparecer a proposta do Bahia eu sonhei que assinava com um clube da camisa listrada, mas eu não sabia qual era. Foi uma coisa marcante, porque eu não sabia para onde iria. Mas graças a Deus recebi o sinal e apareceu a situação do Bahia".
O atleta também comentou sobre o momento difícil que o Tricolor passa, mas mostrou confiança no projeto. "Eu sei que o Bahia está numa situação difícil. Quando cheguei, já sabia da situação. É um processo, é um treinador novo. Grupo City tem uma forma de trabalhar diferente. É a questão de ter um tempo de pegar o ritmo, de jogo, estilo de jogo dele".
Já sobre suas características, o atacante mostrou ser um atleta versátil. "Sobre minha posição, jogo de ponta esquerda, mas faço três funções, como ponta direita, centroavante. Estarei à disposição do treinador, da forma que ele quiser colocar: de ponta, centroavante, ponta direita também".
Por fim, Ratão revelou a origem do apelido. "Eu passei pela base do São Paulo, fiquei dois anos. Lembro de um dia que tinha uns ratos, lá tem muito mato. Lembro que apareceu um rato grande, fiquei com medo, comecei a gritar, correr. Aí o parceiro começou a falar: “Você grandão e com medo de rato. Pô, Ratão”. E ficou até hoje, porque depois que saí do São Paulo, fui pra base da Ponte Preta. Eu cheguei na Ponte e agora os caras vão me chamar pelo nome, mas o apelido pegou".
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