A noite desta quinta-feira(5) não teve um bom desfecho para o Palmeiras, que sofreu uma goleada por 6 a 0 do Coritiba, no Estádio Couto Pereira, pelo jogo de ida das quartas-de-final da Copa do Brasil.

Com essa derrota, os muros do Palestra Itália e da loja oficial do clube foram pichados com frases de protestos que pediam a saida de alguns jogadores e criticavam o elenco alvi-verde.

Até mesmo os próprios jogadores como o capitão Kléber e o goleiro Marcos fizeram duras críticas à atuação da agremiação na partida de ontem e diante das manifestações dos torcedores a diretoria resolveu reforçar a segurança do Centro de Treinamento.

"O time criou muito pouco e fica só nessa historinha de bater falta com o Marcos Assunção. Olha aí: foi todo mundo foi embora e eu estou aqui explicando. Já que a gente abriu o buraco aqui, vou terminar de enterrar, faço questão de jogar a partida de volta. E nem vou cobrar ninguém, não. Eu tenho 38 anos e tenho uma carreira vitoriosa. Quem tem que se cobrar é quem tem 20, 21 anos", desabafou o goleiro Marcos.

No jogo de volta contra o clube paranaense que acontecerá na próxima semana no Pacaembu, o Palmeiras precisa de uma vitória por sete gols de diferença para se classificar para a fase seguinte da competição, mas este feito nem mesmo os atletas do time acreditam que possam alcançar.