Em entrevista ao Programa Nação Tricolor, na Rádio Excelsior AM, o diretor das divisões de base do Bahia, Newton Mota, comentou sobre o meia Paulinho, de 18 anos, que foi vendido para um grupo de empresários e colocado no Real Madrid para realizar testes.

 

Segundo Mota, Paulinho tinha atitudes intoleráveis para um atleta com potencial. “Paulinho é amigo da noite. Gosta de baladas, vídeo game, mulheres, mas não curte álcool. Tem boa índole, todo mundo gosta dele, mas a gente não pode tolerar atleta que chega atrasado a treino, não justificava a ausência. Depois que subiu ele exigia que queria ser titular e as coisas não são assim”, disse.

 

Além disso afirmou que aceitou a proposta que chegou pois o jogador já tinha chegado ao limite no Bahia. “Aceitamos a negociação porque o Paulinho teve serviços prestados ao Bahia, fomos campeões com ele marcando gol, foi convocado à seleção, mas não podemos tolerar que um jogador tenha artimanhas como sentir uma dorzinha na hora do trabalho físico e isso não pode”, concluiu.