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Presidente da Bamor confirma "público zero" e diz não ter rabo preso

Autor(a): Redação Galáticos Online em 15 de Maio de 2013 10:15

O presidente da Bamor, Jorge Santana, confirmou que aderiu a campanha “Público zero” que acontecerá nesta quarta (15) no jogo contra o Luverdense, além disso afirmou que a torcida não tem “rabo preso” com a diretoria, que é independente e não depende do clube para sobreviver.
 
Nenhum integrante da Bamor irá comparecer à Fonte Nova. “A gente enxergou várias falhas, como a divisão de base perdendo títulos, o marketing não funciona, então, tá tudo muito entregue, muito solto, sem administração. Marcelinho falhou como gestor, de um ano e meio pra cá. Então, tudo isso vem juntando, vem acumulando criou a revolta da gente. Decidimos ir ao Fazendão para não deixar os jogadores nem entrar mais lá. E, como nossas reivindicações não foram atendidas, a partir de agora enquanto esses jogadores estiverem no Bahia, a Bamor vai fazer “público zero””, disse ao Varela Notícias.
 
Além disso, Jorge afirmou que a Bamor atua independente de ajuda da diretoria do Bahia. “Muita gente fala: “ah, que Bamor, as torcidas organizadas tem rabo preso”. Não existe isso. A maioria da diretoria da torcida é sócia do clube. Possui o TOB (Torcedor Oficial do Bahia), agora isso é uma questão cultural no Brasil todo, o clube ajuda suas organizadas. E com as torcidas organizadas do Bahia e do Vitória não é diferente. Mas, no caso da Bamor, nós somos ajudados de outra maneira. O clube consegue patrocínios, indica patrocinadores. Tínhamos alguns que perdemos devido a Arena Fonte Nova, e isso já atrapalhou bastante porque toda a torcida tem um custo operacional. Tem sede, tem loja. Ela (a Bamor) vive do que vende a sua loja e dos associados e aqui na Bahia não tem cultura de integrante de torcida pagar mensalidade, como têm em São Paulo, que a “Mancha Verde” tem quase 60 mil sócios pagando”, afirmou.
 
Jorge pede apoio dos torcedores na busca por seus ideais. “Eu quero que o torcedor do Bahia entenda que nós das organizadas não somos vendidos. Não temos “rabo preso”. Nós somos mais apaixonados que eles porque nós viajamos, nós sofremos atentados em outros estados de torcidas adversárias, nós tiramos do nosso próprio bolso, brigamos até com nossas famílias, nós deixamos de fazer tudo pelo Bahia. Se eles querem que alguma coisa mude, se unam a gente. Juntos, nós vamos poder fazer algo pelo time”, concluiu.

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