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Presidente do Ipitanga se defende, mas admite que podem haver culpados

Autor(a): Redação Galáticos Online (@GalaticosOnline) em 07 de Novembro de 2013 14:00

O presidente do Ipitanga, Renato Braz, se defendeu das acusações de ter armado com a Catuense para prejudicar o Camaçari e beneficia o time de Catu. O dirigente garantiu que não houve influência da sua parte para que os jogadores não entrassem em campo e para que os que entraram abandonassem a partida alegando lesões.
 
"Liguei para pedir o espaço porque ouvi a denúncia que foi feita. Estamos há muito tempo no futebol e passamos por poucas e boas. Eu como presidente do clube peço que seja feita a apuração. Me coloquei á disposição do Tribunal. Nenhum presidente me ligou pedindo para fazer armação. Não aceito o futebol dessa forma, não concordo com isso", justificou.
 
Porém, Renatinho, como é conhecido admitiu que pode ter acontecido irregularidades. "Se isso ocorreu, vai aparecer o culpado. Mas garanto que nem eu nem a instituição Ipitanga participamos disso. Todo mundo em Lauro de Freitas sabe que houve greve dos jogadores. Eu fui para lá com dez atletas para o clube não levar W.O. Se alguém tem culpa que pague. Só garanto que esse presidente e o Ipitanga estão com as mãos limpas".
 
O mandatário do Tucano ainda saiu em defesa do seu Filho, Renato Braz, um dos jogadores que abandonaram a partida, vencida por 4 a 0 pelo Camaçari, que precisava de apenas mais um gol para se classificar às semifinais da Segunda Divisão do Baianão 2013. "Tenho que defender o meu sangue. O meu filho não jogava e treinava já há mais 20 dias. Ele foi para a partida justamente para impedir que o time que o pai dele preside tomasse W.O. Ele não tinha condições de jogo. Não vou fazer nenhuma defesa dos outros, pois eu não estava no jogo, nem assisti. Posso defender o meu filho".
 
Braz também criticou o árbitro reserva da partida, que teria aceitado a súmula do seu clube com nomes de profissionais que não estavam no banco de reservas. "O regra três preencheu a súmula e sabia quem estava e não estava no local. Como um regra três vê que os nomes apresentados não apareceram para o jogo e mesmo assim aceita a súmula? Estou muito decepcionado com o futebol. O futebol não é feito para clube pequeno, que não tem receita. Futebol é para clube que tem dinheiro", encerrou. 

*Matéria Original das 21h29 de 6 de novembro.


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