Apontada como favorita ao lado da Argentina, a Seleção Brasileira tenta conter o clima de "já ganhou" que cerca a partida de estreia na Copa América, contra a Venezuela, neste domingo, em La Plata (ARG). Com pouca tradição no futebol, os venezuelanos tentarão ser uma surpresa desagradável para o time do técnico Mano Menezes, que prega respeito ao adversário.
- Hoje existem poucas galinhas mortas no futebol. A Venezuela não está mais entre elas. Trabalha duro para mudar a situação e fez um jogo equilibrado contra a Espanha. Visivelmente tenta mudar o jeito de jogar, joga dentro do padrão mundial, marca no campo do adversário e tem variação na frente - elogia.
O treinador deu a entender também que o entrosamento virá ao longo da competição, já que a formação que ele adotou ainda não teve uma sequência.
- Tivemos poucas oportunidades de usar essa formação durante quase um ano. Usamos uma vez diante dos Estados Unidos (na estreia de Mano Menezes, quando o Brasil venceu por 2 a 0). Temos que aproveitar todos os treinos táticos para ajustar, para que acertos se repitam e para que erros apareçam e sejam corrigidos. Fizemos alternâncias durante os jogos amistosos - ressaltou.
Mano acredita que a Venezuela adotará uma marcação forte em cima de Ganso, o principal armador da Seleção Brasileira:
- Sabemos que o Ganso vai receber uma marcação forte. Seria difícil imaginar que o técnico do outro lado não vai colocar o seu melhor marcador sobre o nosso principal criador. Mas aí é questão técnica e vamos guardar.
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