Na última reunião do Conselho Deliberativo do Bahia, os dirigentes informaram através de técnicos e advogados de que a desapropriação da sede de praia não tem retorno, é assunto encerrado, porém colocaram em votação a forma de acordo com a prefeitura de Salvador para o pagamento com Transcom. Na planilha de custos, consta o débito do Esporte Clube Bahia com IPTU e ISS, que serão descontados do valor a ser pago após a desapropriação. Só há um detalhe: O débito apresentado de cerca de R$ 7,5 milhões não é totalmente do Bahia de 1931 e sim do Bahia s/a, que nada tem a ver com a sede de praia. “O Esporte Clube Bahia nunca teve débito de ISS com a prefeitura e sim o clube empresa”, afirmou um conselheiro tricolor. Do valor apresentado, apenas R$ 1,5 milhão é realmente de IPTU da sede. “O Esporte Clube Bahia nunca emitiu nota fiscal de serviços, como pode ter débitos de ISS com a prefeitura?” indagou. A divergência deixa uma diferença de R$ 6 milhões.
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