Com um salário de causar inveja aos grandes executivos, o diretor de futebol do Bahia, Paulo Carneiro, sequer viajou com a delegação para Fortaleza. O grupo foi sob o comando do supervisor Roberto Passos. Recebendo R$ 2 mil por dia, o gestor tem se afastado aos poucos, chegando ao ponto de trabalhar menos de uma hora diária no fazendão, onde tem chegado nos finais de tarde, saindo logo depois. As mudanças que serão anunciadas no clube vão atingir Carneiro, que deve apenas assistir a queda do seu diretor de marketing, Nilton Maia. Mesmo com a medida, ele não deverá questionar o presidente, pois não quer abrir mão dos R$ 60 mil mensais por 3 anos de contrato. A relação entre clube e gestor tem sido na base de esperar para ver quem cede primeiro: Me manda embora ou peça para sair.
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