Defesa de Bruno Henrique afirma que lucro de R$ 15 mil é irrelevante frente ao faturamento das casas de apostas
Divulgação/FlamengoPor Redação Galáticos Online
Publicado em 21/05/2025, às 13h45Os advogados de defesa do atacante Bruno Henrique, do Flamengo, solicitaram o arquivamento da investigação e diz que "forçar cartão" não é crime. As informações são do Portal Léo Dias.
De acordo com a publicação, o argumento dos juristas é de que a atitude não visa alterar o resultado da partida, como exige o artigo 200 da Lei Geral do Esporte, e tampouco há previsão legal que criminalize o fornecimento de informações privilegiadas sobre esse ato.
Além disso, eles também alegam que o lucro de cerca de R$ 15 mil é "irrelevante" em comparação com o faturamento anual das casas de apostas.
Por fim, os advogados também reforçam que "a prática de forçar cartão amarelo é pública e conhecida no futebol, inclusive incentivada por treinadores e já admitida por outros jogadores. A ideia é poupar o físico ou zerar os cartões para não desfalcar o time em partidas importantes".