Primeira Copa do Mundo no Brasil, 1950. Seleção na final, Maracanã lotado e todo o país na ânsia do primeiro título mundial. Todo o panorama perfeito para os brasileiros gritarem "é campeão!".
Se não fosse por Alcides Ghiggia, à época um atacante uruguaio, autor do gol da virada que rendeu o bicampeonato à celeste. Protagonista do chamado "Maracanazo", Ghiggia foi homenageado nesta terça-feira no estádio Mário Filho, palco onde viveu a maior glória da carreira.
O uruguaio, hoje com 83 anos, se mostrou felicíssimo com a homenagem. "Nunca pensei que seria homenageado no maracanã, estou muito emocionado. Meus sinceros agradecimentos ao publico. Desejo muitas felicidades no ano novo, e viva o Brasil", disse Ghiggia, único jogador vivo da seleção celeste de 1950.
O uruguaio se tornou o centésimo atleta e sexto jogador estrangeiro a colocar os pés na calçada da fama do Maracanã. Antes dele, Além dele, o sérvio Petkovic, o chileno Elias Figueroa, o paraguaio Romerito, o alemão Beckenbauer e o português Eusébio também deixaram suas pegadas no estádio.
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