Estatísticas mostram que 40% dos gols sofridos no Brasileirão foram em jogadas aéreas
Victor Ferreira/ECV
Por Redação Galáticos Online
Publicado em 06/05/2025, às 10h00
O gol sofrido na derrota por 1 a 0 para o Ceará, fora de casa, no último sábado (3), levantou novamente o debate no Vitória: a bola aérea defensiva é um dos problemas da equipe do técnico Thiago Carpini? O Galáticos Online analisou os 27 gols sofridos pelo Vitória na temporada para responder à questão.
No total, o rubro-negro baiano sofreu 8 gols de bola aérea em 2025, o que representa 30%. No Brasileirão, até aqui, a defesa do Vitória foi vazada em 10 oportunidades, sendo que quatro delas foram pelo alto, o que representa 40% dos tentos marcados pelos adversários.
Os números ficam ainda mais alarmantes quanto fazemos o recorte dos últimos seis gols que o Leão tomou no Campeonato Brasileiro, onde quatro deles foram oriundas de falhas defensivas na marcação aérea.
Na coletiva após a derrota para o Ceará, Carpini falou sobre o gol marcado por Marlon e reconheceu que a estratégia montada não foi eficiente e acabou originando o gol do zagueiro Marlon.
"Eu escolho da maneira que vamos marcar, eu escolho os bloqueios e quem tem autonomia. A tomada de decisão é onde a gente divide a responsabilidade. Eu escolho da maneira que vamos marcar, eu escolho os bloqueios e quem tem autonomia. Quando eu falo da tomada de decisão contra Grêmio e Ceará, onde tínhamos um bloqueio definido que não aconteceu. A responsabilidade não é de quem não bloqueou. É minha enquanto treinador do Vitória”, disse.
O Leão terá, nesta terça-feira (6), a oportunidade de mudar o cenário. A equipe enfrenta o Defensa y Justicia nesta terça-feira (6) no Barradão, às 19h, pela quarta rodada da Copa Sul-Americana 2025.
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