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Jackson relembra passagem pelo Vitória, aponta gol mais bonito e fala sobre a carreira de Nickson

Autor(a): Redação Galáticos Online (Twitter - @galaticosonline) em 06 de Julho de 2020 21:45
Foto: Divulgação/ECV

Dando sequência à série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou o meia Jackson, O atleta relembrou detalhes de sua passagem pelo rubro-negro e comentou sobre a carreira do seu filho Nickson, que ainda não deslanchou como jogador profissional.

"Eu lembro que sair machucado lá do Coritiba e recebi um convite do Vitória, eu aceitei mesmo ouvindo críticas de algumas pessoas pelo Vitória estar na Série B. Graças a Deus deu certo e foi uma passagem importante demais. Eu sempre busquei isso, que minha passagem fosse lembrada por cada clube que passei".

Em seguida o ex-meia classificou seu primeiro ano como o melhor com a camisa do Leão e pontuou o gol mais bonito que fez pelo time baiano. 

"Quando eu cheguei eu precisei me adaptar e, logo de cara, a gente teve logo um acesso para série A. No ano seguinte a gente conquistou o baiano e no Brasileiro a gente procurou fazer uma gordura para não sofrer no final. Mas meu primeiro ano foi especial. Fiz bons jogos, marquei alguns gols e pude ajudar o Vitória a retornar à Série A. O gol contra o Vasco foi muito bonito. Sempre gostei de arriscar de fora da área. Foi especial também pois meu pai estava lá no Barradão assistindo". 

Jackson também deu detalhes sobre sua rápida passagem pelo Bahia e Feira e revelou que não lembra de ter perdido para o Tricolor da capital.

"Eu não me recordo de ter perdido para o Bahia nos três anos que passei no Vitória. Acho que tive bem mais vitórias do que derrota quando duelamos contra o rival. Não gostei muito da passagem pelo Bahia de Feira. Apesar do clima e grupo bom, fui pouco utilizado. Procurei ser um cara de grupo e cumprir meu contrato, mas fui pouco utilizado".

Por fim, Jackson falou sobre a situação de seu filho, Nickson, que despontou aos 16 anos como uma promessa da base, recebeu o aval de Ney Franco para compor o time profissional, mas nunca conseguiu ter uma sequência como titular. 

"A transição dele para o profissional foi bem rápida e as vezes isso complica um pouco a cabeça do atleta. Até a ficha cair é difícil. Também não podemos esquecer da sequência. Cada minuto em campo colabora para evolução do jogador. Eu venho conversando muito com ele, pois quem se torna jogador de futebol precisa, infelizmente, selecionar suas amizades. É uma opinião que tenho e passo para todos. As amizades fora de campo podem interferir a carreira do cara. Também aconselho ele a treinar todos os dias e buscar sempre a melhora. Ele ainda está novo e em tempo de jogar bola, pois estourei com 26 anos. Não sei muito bem como está a situação dele no Vitória, mas vou procurar saber, caso não esteja bacana, vou tentar tirar ele do Vitória para que tenha sequência em outro time".


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