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Segunda festiva

por Edson Almeida em 13 de Janeiro de 2014 18:06

Uma segunda-feira de festa no futebol: da apresentação de Maxi no Bahia e da escolha do melhor craque do mundo pela FIFA. Claro0 que cada evento com sua proporção, mas dentro de cada contexto com a emoção exata de seus protagonistas e  coadjuvantes.

Na festa de Zurich, foi muito justa a escolha do português Cristiano Ronaldo porque, mesmo sem o talento do argentino Lionel Messi, fez inquestionavelmente uma melhor temporada. Lionel andou muito no DM do Barcelona e deixou de produzir muitos gols e muitas jogadas diante de sua enfermidade. Mas continua sendo o cara. Só que o CR7 mereceu levantar a taça.

É pena que a nossa Marta não tenha sido a melhor jogadora do mundo outra vez, nem Neymar tenha vencido na categoria de melhor gol do ano. Mas, ainda assim, foram brilhantes em seus intentos. Bom mesmo foi ver a FIFA premiando o maior jogador de todos os tempos, Pelé, com uma Bola de Ouro, uma espécie de reparação porque ele só jogou no Brasil pelo Santos, no auge de sua carreira, indo já no ocaso para o Cosmos, e à época não se dava muita bola para jogador do lado de cá, até porque o prêmio de melhor foi instituído a partir de 1990. Mas valeu: Pelé continua sendo, como disse o presidente da FIFA, Joseph Blatter o nome que está acima de todos, quando se pensa em futebol. Tivemos, além de Pelé, Neymar e Marta, outros brasileiros que se destacaram na festa: os campeões mundiais Ronaldo Fenômeno e Amarildo, além da sempre bonita e eficiente atriz e apresentadora Fernanda Lima. Nota 10 para todos.
Aqui, na nossa taperinha guarani, a apresentação dos dois primos de Messi – Maximiliano e Emanuel -, pelo Bahia, em solenidade muito concorrida, com frisson de torcedores e jornalistas. Com hino tricolor de guitarra, discursos, drinks e salgadinhos. Tudo muito justo, porque Maxi é realmente a melhor aquisição do Bahia nos últimos 10 anos. Emanuel, entretanto, ainda é uma aposta.

Faz parte também essa insistência orquestrada de represália ao Vitória, que foi o clube que o revelou para o futebol baiano e que o reabilitou depois de passagens opacas por outros clubes brasileiros. Queiram ou não é acirrar os ânimos, quando anunciam vestir a filha Vitória do Maxi de camisa tricolor e que “não é hora de responder nada contra ninguém”, o que para muitos é como um incentivo para o clássico se tornar mais atraente.

Mas, na verdade, é preciso que nossos dois grandes clubes, continuem, sim, apresentando propostas para um futebol organizado, competente e, sobretudo, mais  respeitável

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