Eles vivem de gols, de títulos... Mas também da imagem. Ninguém quer ficar feio diante das câmeras. O importante é a autoestima. Os jogadores de futebol são cheios de estilo. E os estilos são bem variados: tem os assanhados, os moicanos, os espetados. A turma dos carecas não gosta de perder tempo: raspa tudo e pronto. Outros têm bastante trabalho pra ajeitar o visual.
E uma pequena transformação no cabelo pode representar uma grande mudança na vida do atleta. Tinho é o cabelereiro que faz a cabeça dos jogadores do Bahia e do Vitória. Há seis anos ele atua nos cabelos rubro-negros; no tricolor, há dois.
Com Tinho, não tem rivalidade. Pode ser "Ba", pode ser "Vi"... A tesoura de Tinho é imparcial.
Zagueiro da Seleção, David Luiz cortava o cabelo com ele antes de ir para a Europa. Pelo jeito, é um cara fiel e nunca mais cortou com ninguém.
Tinho é famoso, mas não exagera no preço do serviço: o corte custa R$13. Mas para alguns clientes, ele poderia cobrar mais caro.
Ramon chegou ao Bahia cheio de tranças e agora tem o cabelo cortado mais baixinho. Eduardo tinha pouco cabelo quando estava no Bahia. Hoje, no Vitória, quanta diferença: usa trancinhas.
Com tantos penteados variados, no Campeonato Baiano, os jogadores mostram que o diferencial está na cabeça.
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