O técnico do Bahia, Gilson Kleina, tentou levantar o astral da equipe do Bahia logo após a derrota para o Grêmio por 1 a 0, na noite deste domingo (31), na Arena do Grêmio. Mesmo com o resultado negativo, o comandante tricolor preferiu exaltar a postura da equipe em campo.

“Tínhamos uma posse de bola, conseguimos ter uma equipe com saída. Estamos evoluindo, passamos a jogar com a bola no chão, colocamos jogadores no campo adversário, mas precisamos aumentar o poder ofensivo, a criação. Esse negócio de bola em profundidade, e transição, é importante desde que a gente saia na frente, mas quando sai atrás muda a situação. Essa é a característica que nós temos, mas os jogadores foram briosos, foi um jogo dentro do que pretendíamos fazer, mas podíamos ter pontuado aqui”, destacou o treinador.

Kleina ainda reclamou do juiz da partida, a quem disse ter dois critérios distintos. “Tivemos dois lances discutíveis. Acho que o Rafinha foi tocado, o marcador só foi no pé de apoio e isso caracteriza pênalti”, disse o técnico sobre um lance em que o atacante caiu na área.

Questionado sobre a manutenção de Rafinha no time titular, o treinador foi enfático. “Rafinha é de nossa confiança, assim como todos. Mas como optamos pelo Rafinha, o Maxi estava gripado, o Rhayner sentiu, o Marcos Aurélio ficou fora. O Rafinha tem uma característica diferente, tem o drible, movimentação. Faz a transição com qualidade acho que por isso que optamos por ele”, encerou Gilson Kleina.