Astro paraolímpico pega cinco anos de prisão por matar a namorada
Autor(a): R7 em 21 de Outubro de 2014 09:20
Atleta mais badalado da história paraolímpica, Oscar Pistorius foi condenado a cinco anos de prisão em regime fechado pela morte da namorada, Reeva Steenkamp, em fevereiro de 2013.
Segundo informações da BBC, o tio de Pistorius declarou que ele não pretende recorrer da pena. Já a procuradoria-geral da África do Sul ainda não decidiu se fará o mesmo, disse o porta-voz Nathi Mncube.
De acordo com a interpretação das leis da África do Sul feita pela defesa, Oscar pode entrar com pedido de liberdade condicional assim que cumprir um sexto da pena (dez meses), se tiver bom comportamento. A acusação, por sua vez, alega que ele precisa ter cumprido um terço (um ano e oito meses) para ter esse direito.
A juíza do caso, Thokozile Masipa, afirmou que a punição mediana foi escolhida para não passar uma mensagem incorreta – há um mês, ela já havia considerado o crime como homicídio culposo, ou seja, sem a intenção de matar:
— Uma sentença sem custódia mandaria a mensagem errada, mas uma longa sentença também seria inapropriada, já que não teria misericórdia
O advogado da família de Reeva, Dup De Bruyn, declarou em seguida que a pena foi a sentença correta, e acrescentou que "foi feita justiça".
No ponto culminante de um dos julgamentos de assassinato mais acompanhados na história recente, o atleta, de 27 anos, foi levado em seguida pelos policiais para celas localizadas debaixo do tribunal, em Pretória.
Pistorius enxugou os olhos quando a juíza Thokozile Masipa proferiu a sentença de prisão por homicídio culposo.
Biamputado desde criança, o sul-africano ganhou notoriedade mundial ao ser o primeiro paratleta da história do atletismo a participar dos Jogos Olímpicos regulares, em Londres 2012. Na ocasião, ele chegou às semifinais dos 400 m rasos.
Considerado uma pessoa polêmica, Pistorius assassinou a própria namorada na noite de 14 de fevereiro de 2013, disparando quatro tiros na porta do banheiro na qual ela se encontrava, acertando três vezes. Preso no dia seguinte, Oscar admitiu a culpa, mas alegou que achava que se tratava de um ladrão que havia invadido a sua casa.
Segundo informações da BBC, o tio de Pistorius declarou que ele não pretende recorrer da pena. Já a procuradoria-geral da África do Sul ainda não decidiu se fará o mesmo, disse o porta-voz Nathi Mncube.
De acordo com a interpretação das leis da África do Sul feita pela defesa, Oscar pode entrar com pedido de liberdade condicional assim que cumprir um sexto da pena (dez meses), se tiver bom comportamento. A acusação, por sua vez, alega que ele precisa ter cumprido um terço (um ano e oito meses) para ter esse direito.
A juíza do caso, Thokozile Masipa, afirmou que a punição mediana foi escolhida para não passar uma mensagem incorreta – há um mês, ela já havia considerado o crime como homicídio culposo, ou seja, sem a intenção de matar:
— Uma sentença sem custódia mandaria a mensagem errada, mas uma longa sentença também seria inapropriada, já que não teria misericórdia
O advogado da família de Reeva, Dup De Bruyn, declarou em seguida que a pena foi a sentença correta, e acrescentou que "foi feita justiça".
No ponto culminante de um dos julgamentos de assassinato mais acompanhados na história recente, o atleta, de 27 anos, foi levado em seguida pelos policiais para celas localizadas debaixo do tribunal, em Pretória.
Pistorius enxugou os olhos quando a juíza Thokozile Masipa proferiu a sentença de prisão por homicídio culposo.
Biamputado desde criança, o sul-africano ganhou notoriedade mundial ao ser o primeiro paratleta da história do atletismo a participar dos Jogos Olímpicos regulares, em Londres 2012. Na ocasião, ele chegou às semifinais dos 400 m rasos.
Considerado uma pessoa polêmica, Pistorius assassinou a própria namorada na noite de 14 de fevereiro de 2013, disparando quatro tiros na porta do banheiro na qual ela se encontrava, acertando três vezes. Preso no dia seguinte, Oscar admitiu a culpa, mas alegou que achava que se tratava de um ladrão que havia invadido a sua casa.
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