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Coronel Marinho fala sobre custos do árbitro de vídeo e situações em que será usado

Autor(a): Redação Galáticos Online (@galaticosonline) em 18 de Setembro de 2017 20:32

Após as polêmicas de arbitragem da rodada do final de semana do Brasileirão, que teve como principal episódio o gol de mão marcado pelo atacante Jô, do Corinthians, a CBF decidiu implantar já a partir da próxima rodada o recurso do árbitro de vídeo. Em entrevista, o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Marcos Marinho, falou sobre como a decisão foi tomada.

“Nossa intenção é que já na próxima rodada o árbitro de vídeo esteja em pleno funcionamento. É um processo que já estamos há dois anos fazendo testes, acompanhando o que está sendo feito lá fora. Era para ser um pouquinho mais para frente, mas em razão disso do que aconteceu no final de semana a presidência da CBF não quer mais esse tipo de erro. Não quer mais prejuízo nenhum para nenhuma das equipes”, afirmou.

O coronel Marinho também falou sobre os custou para a implantação do recurso, além das situações em que ele deve ser utilizado.

“No levantamento que nós fizemos há um ano, estava em torno de R$ 30 mil cada partida. Não sei se isso tá menos ou mais, mas é em torno disso daí. Nós temos aquele lance do gol ou não gol, se a bola entrou ou não entrou; nós temos o pênalti dentro ou fora da área; o gol de impedimento ou não. Então são lances bem específicos. Um cartão se foi para a pessoa errada para não haver erro no cartão, então são lances bem específicos”, explicou.

Uma reunião será realizada nesta terça-feira (19) com o objetivo de organizar toda a parte operacional do processo, para que o recurso eletrônico já estreie nas partidas do próximo sábado, pela Série A do Brasileirão.

Foto: Getty


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