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Bellintani fala em gestão de 'casquinha' para aumentar receitas e investir mais no futebol do Bahia

Autor(a): Rafael Machaddo (Twitter - @RafaelMachaddo6) em 15 de Dezembro de 2017 15:36

O novo presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, só será empossado em uma cerimônia na próxima segunda-feira (18). Porém, ele já tem trabalhado bastante no processo de transição entre as gestões e tem tomado cada vez mais conhecimento sobre o andamento dos processos dentro do clube.

Diante disso, em entrevista ao programa “Papo com Tillé”, da rádio Metrópole, o novo mandatário do Esquadrão afirmou que fará uma gestão de ‘casquinha’, para poder economizar e poder investir mais no departamento de futebol.

“É assim que a gente vai fazer. Criatividade para aumentar a receita, segurar despesas na unha, ao extremo, eu tô contando cada centavo lá dentro do Bahia, a gente vai reduzir o que a gente puder reduzir, sabendo que naturalmente já houve três anos de uma gestão que foi muito cuidadosa com dinheiro do Bahia, mas a gente vai buscar cada recurso que tiver ali. Até a água para molhar grama do Fazendão a gente vai ver se tá gastando mais do que precisa. Então eu vou fazer uma gestão de ‘casquinha’, como diz o povo. Eu sou casquinha, mas por que que eu sou casquinha? Para gastar mais com futebol, esse é o nosso propósito”, afirmou.

O novo presidente do Tricolor ainda falou mais um pouco sobre o que crescimento financeiro que projeta e afirmou que espera dobrar a folha salarial do clube nos próximos dois anos do seu mandato.

“Quem não tem dinheiro no futebol brasileiro dificilmente se dá bem. A gente tem um grupo com Flamengo, Corinthians, Atlético Mineiro... É o grupo que normalmente está no topo da tabela e normalmente é quem tem mais dinheiro. O grupo 2, no meio do caminho, tem mais ou menos dinheiro, e tá no meio da tabela, tem Fluminense, Botafogo, Vasco... E o grupo 3, que é quem tem menos dinheiro, e normalmente fica disputando para não cair. O Bahia está nesse grupo 3 e precisa passar para o grupo 2. Esse é o principal desafio que Guilherme Bellintani tem como presidente, tornar um Bahia com folha salarial maior para que a gente saia do grupo 3 para ir para o grupo 2. Não dá para enganar o torcedor dizendo que a gente vai sair do grupo 3 para ir para o grupo 1 direto. A gente quer daqui a dois anos estar no grupo 2 com folha salarial em torno de 5 a 6 milhões que é o dobro do que a gente tem hoje”, explicou.

Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia


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