O áudio vazado do conselheiro Gilson Pinheiro, integrante do grupo Integridade Tricolor, do ex-candidato a presidência do Bahia, Antônio Tillemont, teve repercussão negativa. Na gravação, enviada para um grupo de Whatsapp errado, Pinheiro propõe uma manobra para impedir o voto online na próxima eleição do Tricolor, marcada para o final de 2017.

 

Após o vazamento, a primeira corrente política do clube se pronunciou. A Nova Ordem Tricolor, que teve Marco Costa como candidato na última eleição, criticou Gilson Pinheiro.

 

O grupo, do qual faz parte Ricardo Maracajá, citado no áudio, garantiu não fazer parte do esquema e ser a favor do voto online.

 

Confira a nota:

 

Na tarde de hoje, a divulgação de um áudio do conselheiro Sr. Gilson Pinheiro surpreendeu e indignou a Nova Ordem Tricolor, por conta de seu conteúdo.

 

A NOT vem a público esclarecer que não participa nem compactua com conluios e formulações de pegadinhas, principalmente se elas visam o prejuízo do Esporte Clube Bahia.

 

No áudio, Gilson Pinheiro cita o conselheiro Ricardo Maracajá, membro da Nova Ordem Tricolor, sugerindo que gostaria de cooptá-lo para uma articulação que pretendia inviabilizar o voto online.

 

É fundamental esclarecer que a Nova Ordem Tricolor se posiciona a favor do voto online há cerca de 1 ano e meio, sendo Ricardo Maracajá o coordenador da comissão especial que trata do assunto. É a NOT a frente dos trabalhos.

 

A NOT entende que o voto online possui totais condições de oferecer segurança à democracia do Esporte Clube Bahia e significa um grande avanço da instituição em direção ao futuro, além de um direito dos sócios que não podem votar em Salvador.

 

Reafirmamos o nosso compromisso com a lisura dos trabalhos no Conselho Deliberativo, com a implementação do voto online e com a democracia no Esporte Clube Bahia, repudiando assim a atitude do conselheiro Sr. Gilson Pinheiro, fato que deve ser apurado pela Comissão de Ética do CD.

 

Nova Ordem Tricolor