De alguma forma sempre mais atrativo que uma competição com clubes mais qualificados, como a Copa do Nordeste, teve início o Campeonato Baiano de 2015. Dentre os torcedores e até colegas de imprensa, o clima ainda é de velório por conta da queda da dupla BaVi, de mãos dadas. Justamente quando os adeptos tricolores e rubro-negros viam uma luz de esperança para os dois conseguirem entrar para um grupo de grandes que hoje é formado por 12 equipes no país.
 
A permanência dos dois juntos na primeira divisão juntos só durou dois anos, e ao que parece não é possível fazer previsões de quando isso vai voltar a acontecer.
 
Ainda assim, a chegada do Baianão, com poucos atrativos e sem poder de testar as capacidades reais de Bahia e Vitória, renova a esperança de dias melhores para o nosso futebol.
 
Talvez por que os torcedores vejam as contratações de Neto Baiano e Jorge Wagner pelo Vitória, e ainda as chegadas de Chicão, Tchô e Léo Gamalho no Bahia como o máximo de qualidade que eles poderão ver a serviço das agremiações neste momento.
 
A competição que se inicia revigora o desejo que o torcedor tem de que os dirigentes diretamente ligados ao futebol do seu clube planeje para que o time atue ao menos tendo comprometimento em buscar os objetivos da temporada. Contando com o apoio desses torcedores ‘esperançosos’.